O universo da mídia out of home é dinâmico, complexo e está em constante mudança.
Considerada uma “mídia alternativa” até pouco tempo, a mídia out of home atualmente é parte importante do planejamento de agências e clientes. Isso se deve à diversidade de meios e formatos, além da possibilidade de foco uma determinada região.
Apesar de restrições de veiculação estabelecidas por legislações municipais, a mídia out of home no Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking dos meios de comunicação mais vistos pela população acima de 13 anos, perdendo apenas para a TV aberta e rádio FM.
O nosso mercado faturou quase R$ 1.1 bilhões em 2013.
Um dos fatores que mais contribuíram para este crescimento foi a grande transformação socioeconômica vivida pelo País na última década: a ascensão da chamada classe C. De acordo com o último Censo do IBGE, em 2010, essa nova classe média já representa 52% da população brasileira – e deve continuar em expansão, chegando a 57% da população em 2022. Anualmente, essa parcela consome R$ 1,03 trilhão. Diante desse cenário, é importante que haja um direcionamento específico.
Além deste novo cenário social, as atenções do mundo estarão voltadas para o Brasil nos próximos anos devido às Olimpíadas de 2016, com oportunidades de mercado que mobilizarão todo o setor. A mídia out of home e seu grande potencial para explorar diversos canais, têm total adequação a esses eventos. A previsão é que os Jogos Olímpicos tenham o impacto de R$ 22 bilhões no PIB do Brasil até 2016, passando a R$ 27 bilhões no período de 2017 a 2027.
Embora o segmento tenha apresentado grande crescimento e profissionalização nos últimos anos, garantias e certezas ainda são necessárias. Nesse aspecto, com mais de 27 anos de experiência, sendo 17 deles dedicados exclusivamente à mídia out of home, a Altermark é referência no setor.
Fonte: Altermark
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